Por Luiza Medeiros e Renata Delage
Maria Isete de Jesus Oliveira é uma senhora de 90 anos. É viúva, tem sete filhos e dezesseis netos. Nascida em uma pequena cidade chamada Rio Novo, no estado de Minas Gerais, casou-se aos vinte e um anos. Foi dona-de-casa a vida toda. Católica, tinha uma vida pacata de interior junto à família.
Porém, no dia 23 de junho de 1997, sua vida mudou para sempre. Maria teve uma parada cardiorrespiratória e vivenciou, segundo ela, uma experiência de quase morte (EQM): “Conseguia ver os médicos tentando animar meu corpo”.
O EQM é muito estudado por especialistas de todo o mundo. São muitos os que dizem ter vivido tal experiência. Caracteriza-se pelo relato de pacientes, em estados terminais ou graves, que afirmam ter vivenciado a morte por alguns momentos.
“Depois de ver meu corpo no hospital, senti que flutuava em um túnel muito grande. Escutei uma música suave e vi bem distante uma luz, uma claridade forte”, afirmou a senhora, ao ressaltar a imensa sensação de paz que sentiu.
Maria ficou alguns segundos sem respirar e seu coração parou de bater. Mas, por razões até então inexplicáveis, a senhora recobrou a vida: “Acordei de repente, como se tivesse levado um susto. Senti bastante falta de ar”.
Devota, a senhora diz que sentiu a presença divina naqueles poucos segundos que pareceram horas. “Tenho muita fé em Nossa Senhora Aparecida e sei que vou encontrar ela um dia”, diz Dona Maria, que acredita em explicações religiosas para o fato.
Hoje, Maria Isete vive com a filha mais velha, em Coronel Pacheco, Minas Gerais. Ao ser indagada se tem medo da morte, a senhora sorri e diz: “De maneira nenhuma, minhas filhas!”.
Porém, no dia 23 de junho de 1997, sua vida mudou para sempre. Maria teve uma parada cardiorrespiratória e vivenciou, segundo ela, uma experiência de quase morte (EQM): “Conseguia ver os médicos tentando animar meu corpo”.
O EQM é muito estudado por especialistas de todo o mundo. São muitos os que dizem ter vivido tal experiência. Caracteriza-se pelo relato de pacientes, em estados terminais ou graves, que afirmam ter vivenciado a morte por alguns momentos.
“Depois de ver meu corpo no hospital, senti que flutuava em um túnel muito grande. Escutei uma música suave e vi bem distante uma luz, uma claridade forte”, afirmou a senhora, ao ressaltar a imensa sensação de paz que sentiu.
Maria ficou alguns segundos sem respirar e seu coração parou de bater. Mas, por razões até então inexplicáveis, a senhora recobrou a vida: “Acordei de repente, como se tivesse levado um susto. Senti bastante falta de ar”.
Devota, a senhora diz que sentiu a presença divina naqueles poucos segundos que pareceram horas. “Tenho muita fé em Nossa Senhora Aparecida e sei que vou encontrar ela um dia”, diz Dona Maria, que acredita em explicações religiosas para o fato.
Hoje, Maria Isete vive com a filha mais velha, em Coronel Pacheco, Minas Gerais. Ao ser indagada se tem medo da morte, a senhora sorri e diz: “De maneira nenhuma, minhas filhas!”.
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