Por Betânia Barros
Em um domingo, depois de acordar tarde e ficar o dia inteiro de pijamas, liguei o computador para checar meus e-mails. Tinham alguns poucos interessantes, spans e malas diretas. Mas um em especial deixou aquele dia e eu, claro, muito emocionada.
Era de uma grande amiga, com que eu encontrara há poucos dias atrás. Era uma amiga de infância e estava passado por problemas pessoais e se abrira apenas comigo, me deixando feliz e honrada pela confiança. Era aqueles e-mails que nunca abrimos, feitos com power point. Mas esse eu abri.
No começo, achei que fosse uma besteira ou mais uma daquelas correntes, mas fui me emocionando a cada pedaço do trecho. O texto era lindo, sobre a amizade entre as mulheres, e a cada parte que lia eu identificava umas de minhas amigas na descrição. Uma era a mandona, outra a chorona, a estressada, a apaixonada, a sumida.
O e-mail pareceu grande, foi o tempo de toda uma reflexão, um tempo em que pude repensar minhas verdadeiras amizades. E me emocionei. Me emocionei como a muito tempo não me emocionara. O dia todo fiquei com os olhos vermelhos, e a cada vez que eu relia as lágrimas voltavam.
Foi o e-mail mais lindo que eu já li.
Era de uma grande amiga, com que eu encontrara há poucos dias atrás. Era uma amiga de infância e estava passado por problemas pessoais e se abrira apenas comigo, me deixando feliz e honrada pela confiança. Era aqueles e-mails que nunca abrimos, feitos com power point. Mas esse eu abri.
No começo, achei que fosse uma besteira ou mais uma daquelas correntes, mas fui me emocionando a cada pedaço do trecho. O texto era lindo, sobre a amizade entre as mulheres, e a cada parte que lia eu identificava umas de minhas amigas na descrição. Uma era a mandona, outra a chorona, a estressada, a apaixonada, a sumida.
O e-mail pareceu grande, foi o tempo de toda uma reflexão, um tempo em que pude repensar minhas verdadeiras amizades. E me emocionei. Me emocionei como a muito tempo não me emocionara. O dia todo fiquei com os olhos vermelhos, e a cada vez que eu relia as lágrimas voltavam.
Foi o e-mail mais lindo que eu já li.
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