por Renata Delage
Estava vendo o Jornal Hoje, da Globo, um dia desses e o Evaristo e a Sandra estavam discutindo quem era mais inteligente: o homem ou a mulher. Pensei: “Lá vem aquela história dos não sei quantos neurônios a mais...”. Mas desta vez, o resultado foi bem diferente. Vejam só no que deu:
Estava vendo o Jornal Hoje, da Globo, um dia desses e o Evaristo e a Sandra estavam discutindo quem era mais inteligente: o homem ou a mulher. Pensei: “Lá vem aquela história dos não sei quantos neurônios a mais...”. Mas desta vez, o resultado foi bem diferente. Vejam só no que deu:
“Uma pesquisa analisou durante um ano 137 mil notas de 22 mil estudantes de uma universidade do Rio. Resultado: a nota média das mulheres foi 3% superior a dos homens. E na análise de 12 tipos de inteligência, elas se saíram melhor em nove. O estudo usou como base a teoria das inteligências múltiplas, desenvolvida por um neurologista americano. E relacionou os diferentes tipos de inteligência. Eles se destacaram em apenas três. Elas, em nove.
Enquanto os homens têm maior compreensão matemática, as mulheres possuem mais facilidade de se expressar pela escrita e pela fala; e maior entendimento de questões filosóficas. Eles mostraram mais capacidade para entender mapas e se localizar no espaço. Elas, por sua vez, para desenhar, para a música e para usar os conhecimentos no meio ambiente.
Os homens se saíram melhor na inteligência corporal, as atividades que necessitam de força. Já as mulheres venceram na inteligência emocional, no autoconhecimento, na capacidade de se relacionar com os outros, e de equilibrar competição e qualidade de vida. O estudo foi feito pelo professor de matemática e estatísticas, José Abrantes.”
Indiscutível! E então, meninos, pra quê servem os neurônios a mais?
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