por Luiza Vale
O Google iniciou essa ofensiva de relações públicas porque está em meio a um traiçoeiro rito de passagem que as empresas de tecnologia poderosas sempre precisam enfrentar: as autoridades regulatórias agora observam com atenção todos os seus movimentos. Alguns analistas afirmam que a oposição do governo, nos Estados Unidos ou na Europa, pode representar maior ameaça ao sucesso continuado do Google do que as ações de qualquer concorrente empresarial.
Alguém duvida que o Google não está preocupado em fazer o melhor pelos usuários? Quero dizer, pelos consumidores?
É obvio, que se está cada vez mais vigiado, o Google irá alegar que não é tão grande assim.
Mas se empresas como AT&T, IBM, Intel e Microsoft sofreram o mesmo processo e sobreviveram à crise do antitruste, certamente, não deixaremos de dizer o mesmo sobre a Google.
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