terça-feira, 7 de julho de 2009

Vírus: O perigo dos Boatos nas Empresas


Por Luíza Medeiros

“Tomar um cafezinho, pode ser bem menos inofensivo do que parece à primeira vista. É nesse momento que, muitas vezes, um comentário mal interpretado pode se desencadear uma crise sem procedentes. Os rumores, assim como o vírus, circulam de boca em boca e, se não identificados logo, podem sair do controle e ser altamente destrutivos. Se o ambiente de trabalho fica contaminado por incertezas, cai a produtividade e, conseqüentemente, o faturamento da companhia...”
Esse foi apenas um aperitivo sobre o que é falado no livro Vírus: O perigo dos Boatos nas Empresas, do autor espanhol Ferran Ramon-Cortés. Nascido em Barcelona, Ramon-Cortés é formado em Ciências Econômicas e Empresariais em uma das 10 melhores escolas de negócios da Europa, a ESADE. Mas foi na publicidade que ele encontrou sua vocação, depois de uma breve experiência no campo do Marketing. Nos últimos anos dividi seu tempo entre o estudo da comunicação pessoal e a atuação em uma agência de publicidade.
Nesse livro, são explorados os perigos que os rumores podem representar para as organizações. O assunto é abordado através de uma ficção, feita em primeira pessoa, em que o próprio Ferran Ramon-Cortés tenta ajudar um amigo a resolver os problemas que enfrenta em sua empresa.
Em Vírus: O perigo dos Boatos nas Empresas é feita uma analogia entre a epidemia de uma doença infecciosa na pequena ilha Saint John no Caribe e a “epidemia de boatos” que se espalha na empresa de Alberto, amigo de Ramon-Cortés.
O autor ainda propõe uma “vacina” para controlar os prolbemas com a comunicação: 8 acções que podemos levar a cabo, todos e cada um de nós, nos nossos respectivos empregos, para conseguir uma boa comunicação interna e imunizarmo-nos contra os rumores.

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