Por Luiz Felipe Saléh
Imagine você leitor, no sofá de sua casa, ouvindo rádio com sua família, quando chega uma pessoa, manda você levantar, expulsa seus parentes e diz que a casa, na verdade, é dele. Atordoado, primeiramente você questiona: Porque? E escuta: Por que Deus quis assim. Seu próximo passo será a resistência. Quanto a isso, o intruso tem armas para resolver. Então o que você faz? Foge.
Foi o que aconteceu aos palestinos, ainda no século XIX, quando receberam as primeiras “visitas” dos sionistas.
Qualquer coincidência com o que aconteceu aos judeus na década de 30 e 40 na Europa não é mera coincidência. Os fatos estão mais que relacionados.
Interessante é ver como tudo tomou forma.
Os Judeus, como povo nômade que era, conheceu o mundo (diga-se Europa, na época) inteiro e com isso se sofisticou. O grande poder de barganha, de comércio e de lidar com dinheiro tornou os sionistas poderosos por onde passavam. Como diz o ditado de pára-choque de caminhão: “dê poder para conhecer”. Então os judeus foram conhecidos. Intitularam-se superiores e não reconheciam nenhuma nacionalidade: “Nós. Somos Judeus”.
Europeus, ainda quase “não-rurais”, naturalmente, não aceitavam bem esse comportamento. Então, dando um salto gigantesco na história, chegamos ao tão famoso Holocausto. Momento em que muitos alemães, ingleses, italianos, não circuncidados aproveitaram para vingar todas as décadas de soberba do inimigo.
Neste momento, o Ocidente, de longe, começa a influir no caso. Os americanos e os coitadinhos da Europa, pensando em se livrar do fardo que eram os seguidores de Jeová, resolveram mandá-los de volta para sua “terra mãe”. No meio de um povo de religião, cultura, cor, dente, cabelo, sapato, calça, escovas de dente e comidas diferentes eles certamente não seriam amavelmente aceitos. Azar o deles – pensou Churchill***.
Todo apoio foi dado. O ocidente, em peso, ajudou ao governo judeu na formação de seu estado. Estado este, onde existiam ancestrais árabes e muçulmanos enterrados. Azar o deles – Pensou David Ben-Gurion*.
Palestinos, sem o que fazer, fizeram birra. Também conhecida como Intifada**.
Para os desesperados, como último recurso, existem também os homens-bomba. Nada muito eficiente, mas pelo menos garantem as 40 virgens no céu.
O tempo passa e o conflito Árabe-Israelita ao invés de esfriar, esquenta. Uma intervenção aqui, outra acolá. Mas nada que resolva, ou, às vezes, atrapalha. Onu, União Européia, Bill Clinton, Jennifer Lopez e tantos outros somente serviram para divulgar ainda mais a guerra que diverte os ocidentais. Judeus e árabes morrendo. Quanta “tristeza”...
* David Ben-Gurion: Primeiro Chefe de Governo de Israel.
**Intifada: Demonstração de resistência civil palestina contra a invasão judaica.
***Churchill: Primeiro Ministro Inglês durante a Segunda Guerra.
Imagine você leitor, no sofá de sua casa, ouvindo rádio com sua família, quando chega uma pessoa, manda você levantar, expulsa seus parentes e diz que a casa, na verdade, é dele. Atordoado, primeiramente você questiona: Porque? E escuta: Por que Deus quis assim. Seu próximo passo será a resistência. Quanto a isso, o intruso tem armas para resolver. Então o que você faz? Foge.
Foi o que aconteceu aos palestinos, ainda no século XIX, quando receberam as primeiras “visitas” dos sionistas.
Qualquer coincidência com o que aconteceu aos judeus na década de 30 e 40 na Europa não é mera coincidência. Os fatos estão mais que relacionados.
Interessante é ver como tudo tomou forma.
Os Judeus, como povo nômade que era, conheceu o mundo (diga-se Europa, na época) inteiro e com isso se sofisticou. O grande poder de barganha, de comércio e de lidar com dinheiro tornou os sionistas poderosos por onde passavam. Como diz o ditado de pára-choque de caminhão: “dê poder para conhecer”. Então os judeus foram conhecidos. Intitularam-se superiores e não reconheciam nenhuma nacionalidade: “Nós. Somos Judeus”.
Europeus, ainda quase “não-rurais”, naturalmente, não aceitavam bem esse comportamento. Então, dando um salto gigantesco na história, chegamos ao tão famoso Holocausto. Momento em que muitos alemães, ingleses, italianos, não circuncidados aproveitaram para vingar todas as décadas de soberba do inimigo.
Neste momento, o Ocidente, de longe, começa a influir no caso. Os americanos e os coitadinhos da Europa, pensando em se livrar do fardo que eram os seguidores de Jeová, resolveram mandá-los de volta para sua “terra mãe”. No meio de um povo de religião, cultura, cor, dente, cabelo, sapato, calça, escovas de dente e comidas diferentes eles certamente não seriam amavelmente aceitos. Azar o deles – pensou Churchill***.
Todo apoio foi dado. O ocidente, em peso, ajudou ao governo judeu na formação de seu estado. Estado este, onde existiam ancestrais árabes e muçulmanos enterrados. Azar o deles – Pensou David Ben-Gurion*.
Palestinos, sem o que fazer, fizeram birra. Também conhecida como Intifada**.
Para os desesperados, como último recurso, existem também os homens-bomba. Nada muito eficiente, mas pelo menos garantem as 40 virgens no céu.
O tempo passa e o conflito Árabe-Israelita ao invés de esfriar, esquenta. Uma intervenção aqui, outra acolá. Mas nada que resolva, ou, às vezes, atrapalha. Onu, União Européia, Bill Clinton, Jennifer Lopez e tantos outros somente serviram para divulgar ainda mais a guerra que diverte os ocidentais. Judeus e árabes morrendo. Quanta “tristeza”...
* David Ben-Gurion: Primeiro Chefe de Governo de Israel.
**Intifada: Demonstração de resistência civil palestina contra a invasão judaica.
***Churchill: Primeiro Ministro Inglês durante a Segunda Guerra.
3 comentários:
Texto de caráter extremamente fascista!
O comentário acima foi escrito por Catatau Brandi do Couto que preferiu resguardar sua identidade temendo retaliações. Reunindo os mais capacitados espiões do mundo (você pode conhecê-los no Programa "Produtora de Notícias" que será veiculado pelo site da Produtora de Multimeios da UFJF no endereço www.multimeios.ufjf.br) consegui registrar a origem do depoimento. Então, Sr. Catatau, mais cuidado quanto estiver transitando pela faculdade de Comunicação, pois eu e sua mãe estamos de olho.
Leiam a matéria por ele comentada e tirem suas conclusões
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