Por Camila Lima
Lendo ao blog de um professor meu, fui levada a refletir sobre a comodidade que tanto atrasa a nossa vida! Na sua última postagem, ele sugere a leitura do livro “O Diário de Anne Frank”, uma menina que foi vítima do nazismo...
Imediatamente, lembrei-me do meu segundo ano científico, quando a professora de literatura fez a mesma sugestão, mas como não era nada oficial, era só uma sugestão pessoal, deixei pra lá... Sempre tive curiosidade de ler o tal livro, mas me faltou oportunidade. Talvez elas não tenham faltado tanto assim, apenas eu não tenha me esforçado o suficiente para criá-las. Nunca alguém chegou com o livro em mãos para me emprestar nem para me presentear, e também nunca me dei ao trabalho de me dirigir a uma biblioteca onde pudesse fazer um empréstimo oficial.
E aí começo a refletir sobre as várias coisas que minha comodidade me impede de fazer... A leitura de livros que não faço, os filmes que não vejo, os textos que não escrevo, as músicas que não componho, o violão que não toco, a língua que não aprendo, os lugares que não conheço, as viagens que não faço, o dinheiro que não ganho... E comecei, também, a pensar na decisão polêmica do Supremo Tribunal Federal, que acabou com a exigência do diploma para o exercício do jornalismo. Quantos de nós não ficamos acomodados até que o julgamento acontecesse e, o resultado, nos deixasse revoltados?
Mas vamos seguindo, de maneira cômoda e tranquila...!
Até temos vontade de mudar, mas a comodidade não deixa!
Lendo ao blog de um professor meu, fui levada a refletir sobre a comodidade que tanto atrasa a nossa vida! Na sua última postagem, ele sugere a leitura do livro “O Diário de Anne Frank”, uma menina que foi vítima do nazismo...
Imediatamente, lembrei-me do meu segundo ano científico, quando a professora de literatura fez a mesma sugestão, mas como não era nada oficial, era só uma sugestão pessoal, deixei pra lá... Sempre tive curiosidade de ler o tal livro, mas me faltou oportunidade. Talvez elas não tenham faltado tanto assim, apenas eu não tenha me esforçado o suficiente para criá-las. Nunca alguém chegou com o livro em mãos para me emprestar nem para me presentear, e também nunca me dei ao trabalho de me dirigir a uma biblioteca onde pudesse fazer um empréstimo oficial.
E aí começo a refletir sobre as várias coisas que minha comodidade me impede de fazer... A leitura de livros que não faço, os filmes que não vejo, os textos que não escrevo, as músicas que não componho, o violão que não toco, a língua que não aprendo, os lugares que não conheço, as viagens que não faço, o dinheiro que não ganho... E comecei, também, a pensar na decisão polêmica do Supremo Tribunal Federal, que acabou com a exigência do diploma para o exercício do jornalismo. Quantos de nós não ficamos acomodados até que o julgamento acontecesse e, o resultado, nos deixasse revoltados?
Mas vamos seguindo, de maneira cômoda e tranquila...!
Até temos vontade de mudar, mas a comodidade não deixa!
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